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C.C.C

Clube Cultural Clevelandense

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Na Rua Dr. Piragibe de Araújo, foi fundado em 1906 com o nome "Cassino Clevelandense", o clube que é o mais antigo do Sudoeste do Paraná.

Posteriormente passou a denominar-se "Clube Cassino Clevelandense". 

Finalmente, transferiu sua sede para Rua Capitão Pedro Pacheco, em área doada pelo senhor Manoel Lustosa Martins passando a chamar-se "Clube Cultural Clevelandense”. 

Foi considerado um dos mais completos de toda a região Sudoeste Paranaense.

Tradições Gaúchas

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A criação de um CTG em Clevelândia, se iniciou na década de 60, tendo como principais incentivadores João Telles e Cerrate Telles, que promoviam bailes e rodeios na fazenda Guerreiro.

O primeiro CTG que se tem conhecimento foi criando em 1966. Denominava-se CTG Querência do Sul e seu Patrão Joarez Mello. No entanto, não chegou a ser registrado.

 

Em 1972, surgiu o CTG Vaqueanos da Querência. Seu "galpão" possui uma construção monumental de aproximadamente 2.400m².

Tradições Gaúchas

Parque de Exposição Portal do Sudoeste

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III EAPI realizada em 1968

Em 1966, vendo o progresso do setor agropecuário da região, um grupo de criadores teve a ideia de realizar uma exposição agropecuária e industrial no município de Clevelândia.

Esse grupo era liderado por Antônio Renato Jacobsen, Juarez Martins e Paulo Francisco dos Passos.

Nos dias 7 e 8 de setembro de 1966, realizou-se a primeira exposição, ocupando o terreno e pavilhão de festas da Paróquia, cedidos pelo Vigário da época.

Era o primeiro passo ao encalço de um novo e arrojado objetivo, de criar o Parque de Exposições de Clevelândia. 

Autorizado pelo Prefeito Municipal Arival Antônio Zardo, a comissão partiu para escolha e aquisição de um terreno para a construção do Parque de Exposições. A escolha recaiu sobre uma área de propriedade do Sr. Lourenço Fernandes Inocêncio Júnior, que ao inteirar-se do objetivo da comissão, manifestou total simpatia e desprendimento, oferecendo-lhes à venda dois alqueires de terra, que foram comprados e pagos pela Prefeitura Municipal. A construção do Parque foi acontecendo em meio às Muitas dificuldades, uma vez que não se dispunha de recursos financeiros.

Inicialmente foram construídos quatro pavilhões de madeira e as etapas foram vencidas.

Em 28/10/1967, ás 10 horas, deu-se a abertura oficial do Parque de Exposições para a exposição agropecuária e industrial de Clevelândia, com presença de uma multidão de pessoas vindo de toda a região.

O sonho e o propósito do primeiro grupo de criadores estava se tornando realidade.

Com o sucesso da primeira exposição, ano a ano, as exposições se sucederam com notada evolução zootécnica, onde os criadores apresentavam a cada ano o melhor padrão possível de seus animais e produtos na expectativa de realizar bons negócios de venda e também de compra.

Considerada uma das melhores do interior paranaense, as exposições deixaram de ser meramente regional, e  alcançou diversos Estados.

Parque de Exposição

O Novo Paço Municipal

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Construída na gestão do prefeito Idevaldo Zardo (1973 – 1977), em 31 de Outubro de 1976 era inaugurado o novo Paço Municipal de Clevelândia. Na época da inauguração, a obra era a mais moderna do Sudoeste Paranaense.

Prefeitura Municipal de Clevelândia

Antiga construção onde funcionavam a Prefeitura, a Câmara de vereadores e o Fórum de Clevelândia.

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Paço Municipal

Primeiro Automóvel

Ford-T, Tipo Tudor, Ano 1923.jpg

O primeiro automóvel no município foi um Ford-Modelo T, Tipo Tudor, Ano 1923, pertencente ao Senhor Manuel Lustosa Martins.

Foto ilustrativa do modelo que circulou por Clevelândia

Primeiro Carro

Primeiro Prefeito

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Em 21 de setembro de 1892, a então Freguesia de Bela Vista de Palmas elegia seu primeiro prefeito, Diogo de Souza Bello. Dos 65 eleitores, votaram 51. É preciso lembrar que na época o direito a voto era limitado às pessoas de determinadas posses. Diogo de Souza Bello exerceu seu mandato até 1896.

É preciso também salientar a importância da disponibilidade e do desprendimento desses primeiros homens públicos na formação histórica dos municípios da região. Podemos hoje bem avaliar as inúmeras dificuldades com que eles se defrontaram, como a precariedade das comunicações, as imensas distâncias, o isolamento neste ponto extremo da nação, o abandono material por parte do Estado e da União. Nada os intimidou e por graça a esse desprendimento transmitiram o legado que levou ao usufruto da atualidade. 

Diogo de Souza Bello, primeiro prefeito eleito.

1º Prefeito

Primeiro Ônibus 

Primeiro Ônibus 

O primeiro ônibus chegou ao município de Clevelândia na década de 1940, a jardineira tinha os bancos em madeira, e como não tinha vidros, era baixada uma lona para proteção contra a poeira, chuva e frio. O registro da foto foi feito em frente a padaria de Victor Paulo Huffner, que era utilizada como estação rodoviária. 

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1º Ônibus
Esporte

Esporte em Clevelândia era atração nos domingos

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Botafogo, time fundando por Zenon Arruda.

Por volta de 1934, foram fundados dois times juvenis em Clevelândia os quais tiveram os nomes retirados de duas agremiações do futebol carioca, eram:

A – Botafogo – fundando por Zenon Siqueira de Arruda;

B – Fluminense – fundado por Mozat Rocha Loures.

 

Os fundadores deste clube contavam na época com 12 anos de idade. As primeiras partidas travadas entre esses dois times foram realizadas com “bola de pano”, insto é, uma meia grossa bem enchida com trapos, uma vez que não dispunham de dinheiro para adquirir uma bola própria para a prática do esporte. 

O primeiro técnico – que era dos dois times – foi Belmiro Toniol Pereira.

Em 1936, aconteceu a fusão dos dois times, passando a denominar-se “Mestrinho Esporte Clube”, sendo que em 1945 passou a denominar-se “Clevelândia Futebol Esporte Clube”. Em 27/09/1949, Dorival Andrade, Nilo Bahls e Raimundo Gonçalves, fundaram o “Tabu Esporte Clube”. 

 

 

 

Cartão - postal

Cartão-postal de Clevelândia -  Usava-se também para enviar mensagens a amigos e familiares. O cartão-postal é como se fosse uma carta mais simples: é um pequeno retângulo de um fino papelão, que foi feito para circular pelos Correios sem envelope e possui dois lados. Um dos lados contém a imagem da cidade; o outro lado é feito para escrever o endereço do destinatário, fazer a postagem do selo e escrever a mensagem. 

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Cartões Postais cedidos por Permíneo Dermeval Leite

Cartão-postal

Monge João Maria

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João Maria é o nome pelo qual ficaram conhecidos três monges que passaram pela nossa cidade e em todo o sul do Brasil no final do século XIX, e primeira metade do século XX. Tinham o caráter de curandeirismo.

Apesar de serem três, o povo, por meio de lendas e folclore, uniu-os em um, que ficou conhecido como São João Maria, considerado na época o “monge dos excluídos”.  Estão historicamente unidos de tal forma que muitas vezes é difícil separar seus feitos e suas vidas.

Tinham em comum o fato de viver em épocas de grandes mudanças sociais, quando a assistência médica e a educação tinham pouca penetração no interior do país, e o aconselhamento embasado na religião, a cura por ervas, água e milagres eram os únicos recursos acessíveis da população carente e pouco assistida. Os humildes encontraram neles apoio para enfrentar a penúria e a desesperança. O primeiro deles, o monge Giovanni "João" Maria D'Agostini, era imigrante italiano e residiu em Sorocaba (São Paulo), mudando-se em seguida para o Rio Grande do Sul, onde viveu entre os anos de 1844 e 1848 nas cidades de Candelária, no morro do Botucaraí, e Santa Maria, no Campestre. O segundo monge, João Maria de Jesus, surgiu também misteriosamente, no Paraná e Santa Catarina,

tendo vivido entre os anos de 1886 e 1908, havendo, na ocasião, uma identificação com o primeiro, de quem utilizava os mesmos métodos, com curas por ervas, conselhos e água de fontes.

O terceiro monge, João Maria, surgiu em 1911 no município de Campos Novos (SC), o qual andou por Clevelândia e Palmas, foi segundo alguns historiadores, um ex-militar. De acordo com um laudo da polícia de Vila de Palmas, no Paraná, seu verdadeiro nome era Miguel Lucena de Boaventura, um soldado desertor condenado por estupro. Dizia ser irmão do primeiro monge e adotou o nome de João Maria de Santo Agostinho. Utilizava, também, os mesmos métodos de cura dos anteriores, mas, ao contrário do isolamento, organizava agrupamentos, fundando os  “Quadros Santos”, acampamentos com vida própria, e os “Pares de França”, uma guarda especial formada por 24 homens que o acompanhavam. A região onde atuava era palco de disputas por limites e, sob a alegação de que o monge queria a volta da monarquia, foi pedida a intervenção do Governo Estadual de Santa Catarina, o que foi entendido como uma afronta pelo Governo do Paraná, que enviou uma força militar para a região. A força militar chefiada pelo coronel João Gualberto Gomes de Sá invadiu o “Quadro Santo” de Irani (SC), quando morreram em combate o monge João Maria e o coronel, o que determinou o fim do ciclo dos monges e a eclosão franca da Guerra do Contestado.

 

LENDAS

 

Há muitas histórias sobre a origem do monge, todas de tradição popular. Conta-se também que ele poderia estar em dois lugares diferentes, como também se postar orando em sua gruta, ao lado de um doente que invocava por ele; que podia ficar invisível aos seus perseguidores; que podia atravessar a pé sobre as águas dos rios; que suas cruzes cresciam 40 dias após o monge tê-las levantado; que o monge era imune aos índios e feras; que fazia surgir nascentes nos lugares onde dormia.

Há lendas sobre seu desaparecimento. Conta uma delas que ele terminou sua missão no morro do Taió (SC), outra que morreu de velhice em Araraquara (SP), ou que foi encontrado agonizante próximo aos trilhos da estrada de ferro perto de Ponta Grossa.

A crença mais difundida é, no entanto, que não teria morrido. Após jejuar por 48 horas no morro do Taió, o monge teria sido levado por dois anjos para o céu. Em outra hipótese, seu corpo teria se envolvido em luz tão forte que o fez desaparecer, deixando uma marca vermelha no chão, que os incrédulos confundiam com sangue.

 

PROFECIAS DO MONGE JOÃO MARIA

 

Durante sua passagem pela região e por Clevelândia, João Maria profetizou: "Chegará um tempo que ninguém saberá quando será inverno e nem verão". "Plantem o que dá debaixo da terra". "Pessoas serão vendidas. Muitas crianças desaparecerão, outras serão vendidas para o futebol e para programas de televisão, outras serão contratadas por milhões". Na época as mulheres usavam vestidos, o monge previu que "as mulheres tomarão uso da vestimenta dos homens". (Calças). "hoje as mulheres correm dos homens, no futuro os homens que correrão das mulheres". O Monge previu que "o Rio Marombas chegaria até Curitibanos", assustados, ninguém acreditava nessa possibilidade pela distância entre o rio e a cidade. Hoje as águas do Rio Marombas chegam até a cidade de Curitibanos por uma rede de tubulação. O profeta disse: “Haverá uma águia de aço carregando gente". (avião). "Haverá um burro preto carregando gente". (Carro). “Quando esse burro se perder muita gente perderá a sua vida”. "O feijão irá se acabar, haverá só enlatado". "Um gafanhoto de aço roncador destruirá as florestas". (Motosserra). "Uma cobra preta cruzará toda a região e engolirá muita gente, por ela só caminhará pés de borracha". (Rodovias asfaltadas). "Aparecerão doenças que nem os médicos conhecerão".  E previu ainda que "os terrenos serão cercados como teias de aranhas" (Cercas de arames ou telas de aço). Conforme a bibliografia existente sobre a vida de João Maria de Agostini, não foram encontrados nenhum registro sobre profecias feitas ao município de Clevelândia.

 

Baseado na literatura existente sobre a vida de João Maria de Agostini. 

 

 

 

Monge João Maria

Censo Demográfico - Década de 60

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Segundo dados preliminares do Censo Demográfico de 1960, a população era de 23.634 habitantes, correspondendo 74,1% na zona rural.  A densidade demográfica era de 14 habitantes por quilometro quadrado. Em virtude dos desmembramentos ocorridos no território municipal em 1960, posteriormente a realização do Censo, no mesmo ano, alterou-se a situação demográfica do Município. Assim, em junho de 1964, a população municipal foi estimada em 17.200 pessoas.

O Censo Agrícola de 1960, registrou 1.985 estabelecimentos, numa área de 114.843 ha, sendo 19.623 utilizados com lavouras. Em 1964, foram cultivados 162,7 hectares atingindo o valor da produção de 111,7 milhões. Praticou-se a policultura, sobressaindo o feijão, com 26% do valor e 288 toneladas; a mandioca e o milho, ambos com 17% e 3.810 e 1256 toneladas, respectivamente; a batata-inglesa, com 14% e 234 toneladas; o trigo, com 10% e 110 toneladas e o arroz, com 5 % e 54 toneladas. Os 11% restantes do valor foram cobertos por 10 outros produtos.

Os rebanhos existentes em 1963, totalizavam 69.300 cabeças, avaliadas em 1,2 bilhão de cruzeiros. 

O contingente bovino com 20.000 cabeças, representava 49% desse valor; o suíno, 30.00 cabeças e 25% e o equino, 12.200 cabeças e 19%. Contavam-se, ainda, 2.200 ovinos, 1.800 asininos, 1.600 muares e 1.500 caprinos. O gado destina-se principalmente ao corte e as raças preferidas são caracu e charolês. A produção de leite foi de 3 milhões de litros, no valor de 150 milhões de cruzeiros. O plantel avícola contava 16.100 cabeças, valendo 7,2 milhões. A quantidade de avos de galinha ascendeu a 75 mil dúzias, no valor de 9,0 milhões. Foram produzidas, também, 1,4 toneladas de mel e cera de abelha (2,1 milhões de cruzeiros) e 6 toneladas de lã em brute (9 milhões). Nessa época havia um agrônomo.

O Censo Industrial de 1960, registrou 50 estabelecimentos que ocupavam 378 operários, em média mensal. O valor total da produção alcançou 154,8 milhões de cruzeiros e o da transformação industrial, 91,1 milhões. O principal gênero foi o de madeira, com 33 estabelecimentos, 292 operários, em media, e 83,3% do valor total. Bem distanciados, 7 estabelecimentos de produtos alimentares ( 11,6% do valor), 5 de mobiliário, 1 de minerais não metálicos, 1 de material de transporte, 1 de couros, peles e produtos similares, 1 de vestuário, calçado e artefatos de tecidos, 1 de editorial e gráfica.

Até agosto de 1965, havia 38 estabelecimentos industriais que empregavam 547 operários, em media mensal, e produziram 1,0 milhões de cruzeiros, em 1964. Predominavam os de madeira, em número de 30, com 528 operários, em média mensal, e contribuíram com 96,7% para o valor total da produção. Havia, ainda, 2 estabelecimentos de minerais não metálicos, 1 de produto de perfumaria, sabão e velas, 2 de produtos alimentares e 2 de bebidas.

 

Em 1963, foram abatidos 955 bovinos, 1.311 suínos, 6 ovinos e 9 caprinos, resultando 297,0 toneladas de produtos, no valor total de 80,7 milhões de cruzeiros. As maiores parcelas couberam a carne verde de bovina, com 178,5 toneladas, 72,6% do valor total, ao toucinho fresco, com 51,8 t e 11,5% do valor, e a carne verde de suíno, com 45,5 toneladas e 14,4 % do valor.

 

A Praça de Clevelândia dispunha de 35 estabelecimentos comerciais varejistas e 4 atacadistas, 4 mistos além de agências dos Bancos do Estado do Paraná e do Indústria e Comercio de Santa Catarina. O movimento bancário, em 31 de dezembro de 1964, registrou os seguintes saldos (milhões de cruzeiros) caixa, em moeda corrente, 72,4; empréstimos hipotecários; 0,8 títulos descontados; 198,7 depósitos; à vista e em curto prazo, 196,0; depósito a prazo, 9,5. 0 Município exportava madeiras e produtos agrícolas, principalmente para Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro. Havia 21 estabelecimentos de prestação de serviços, entre os quais era 2 hotéis, 1 pensão, 5 restaurantes e 9 bares.

 

Em 1964, estavam registrados na Prefeitura 132 automóveis e jipes, 113 caminhões e 10 outros veículos. A cidade possuía 788 prédios residenciais, havendo 986 ligações elétricas domiciliares. 0 fornecimento de energia a cargo da Prefeitura, e feito pela usina hidrelétrica ( 500 HP e 220 volts), localizada no rio Chopim. Há 20 ruas, 40 travessas e becos e 2 praças.

 

No setor médico-sanitária, foi registrado 1 hospital geral, com 25 leitos, mantido por entidade particular e 1 posto de saúde estadual, 3 farmácias, 1 médico, 4 enfermeiros e 3 dentistas para a tender a população.

O ensino primário geral, em 1965, contava com 45 unidades, 114 professores e 1 750 alunos, três estabelecimentos estaduais onde ministravam ensino médio: Colégio Comercial Firmino Martins Neto; Escola Normal Madre Maria dos Anjos e Ginásio Agrícola Assis Brasil. Nesses estabelecimentos lecionavam 30 professores, achando-se matriculados 186 alunos. A municipalidade mantinha 1 biblioteca. Havia 1 cinema, com capacidade para 464 espectadores, 1 livraria, e 1 tipografia. Os festejos populares geralmente de natureza ·religiosa, destacando-se os da padroeira da cidade, Nossa Senhora da Luz, em 8 de setembro.

 

A Prefeitura arrecadou, em 1964, 41,7 milhões de cruzeiros e gastou 41,9 milhões. As receitas federais e estaduais, no mesmo ano alcançaram 268,5 e 149,4 milhões de cruzeiros, respectivamente. O orçamento municipal para o ano de 1965 previa 55 milhões de receita e fixava igual despesa. O Legislativo local composto de nove vereadores e continha 3.062 eleitores.

Censo - dec. 60

Histórias sobre o Centenário de Clevelândia

Recortes do jornal "O Estado do Paraná" de 1992

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Centenário
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Fontes:

- Livro Clevelândia – Nossa Terra, Nossa Gente.      - Lançado em 2003 / editora Juruá

- Professor Alzir Demétrio Viecili

Fontes:

- Livro Sudoeste do Paraná

História de Bravura, trabalho e fé

- Autor Nivaldo Krüger

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